No dia 24 de agosto de 2011, professores do curso de Pedagogia UNIVC estiveram no lançamento do livro Matemática: Resolução de Problemas do professor Moysés Gonçalves Siqueira Filho e Circe Mary Silva da Silva.
O livro apresenta uma discussão sobre o processo de ensino-aprendizagem da matemática. Os autores buscam tematizar sobre os conteúdos da Matemática que seriam importantes e teriam significado na educação básica e as metodologias mais adequadas para auxiliar os envolvidos nesse processo. Educadores: vale a pena ler!
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Alunos do Curso de Pedagogia UNIVC marcando presença no ELISAMA
A Prefeitura de São Mateus, através da Secretaria de Cultura e da Biblioteca Pública Municipal, realizará nos dias 23, 24 e 25 de agosto o 2º Encontro Literário, o Elisama, que nesta edição homenageará o escritor mateense Ceciliano Abel de Almeida.
O evento acontecerá no Lions Clube e será aberto ao público. A abertura oficial acontece na terça-feira (dia 23), às 19h, com a apresentação do Coro Municipal de São Mateus e conferência da renomada escritora da Academia Brasileira de Letras e neta do homenageado, Ana Maria Machado. Outra presença ilustre será a do também neto de Ceciliano, Manoel Ceciliano Salles de Almeida, que é Reitor do Centro Universitário Vila Velha (UVV).
O encontro reunirá literatos, poetas, escritores, historiadores, jornalistas, livreiros, editores, bibliotecários, professores e leitores prestigiando a literatura de nossa região. Haverá exposição da vida e obra de Ceciliano Abel de Almeida, exposição e lançamentos de livros, varal de poesias, oficinas e muitos outros atrativos do mundo literário.
O evento acontecerá no Lions Clube e será aberto ao público. A abertura oficial acontece na terça-feira (dia 23), às 19h, com a apresentação do Coro Municipal de São Mateus e conferência da renomada escritora da Academia Brasileira de Letras e neta do homenageado, Ana Maria Machado. Outra presença ilustre será a do também neto de Ceciliano, Manoel Ceciliano Salles de Almeida, que é Reitor do Centro Universitário Vila Velha (UVV).
O encontro reunirá literatos, poetas, escritores, historiadores, jornalistas, livreiros, editores, bibliotecários, professores e leitores prestigiando a literatura de nossa região. Haverá exposição da vida e obra de Ceciliano Abel de Almeida, exposição e lançamentos de livros, varal de poesias, oficinas e muitos outros atrativos do mundo literário.
domingo, 21 de agosto de 2011
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Seminário UFES - agosto 2011
I SEMINÁRIO
CURRÍCULOS, CULTURAS, COTIDIANOS,
E FORMAÇÃO DE EDUCADORES
O presente seminário tem como objetivo socializar as produções científicas na área de currículo, culturas, cotidianos e redes de conhecimentos. Serão privilegiados trabalhos desenvolvidos por professores das redes municipal e estadual de educação bem como trabalhos de alunos e professores dos cursos de graduação e pós-graduação. O seminário também busca estabelecer uma articulação da Universidade com os sistemas estadual e municipais de educação, oferecendo, por meio de atividade extensão e pesquisa, subsídios para que melhorem suas práticas pedagógicas.
Data: 8 a 10 de agosto de 2011.
http://www.nupec3.com.br
O coordenador do Curso de Pedagogia José Roberto Gonçalves de Abreu, junto com as alunas Mônica, Simone e Fernanda estiveram presentes no Seminário. Foram apresentados dois trabalhos, intitulados: Inclusão na Educação Física Escolar: abrindo novas trilhas (Comunicação) e Maturidade Ativa: Porque aprender não têm idade (pôster).
http://www.nupec3.com.br/seminario/index_arquivos/seminario.htm
O coordenador do Curso de Pedagogia José Roberto Gonçalves de Abreu, junto com as alunas Mônica, Simone e Fernanda estiveram presentes no Seminário. Foram apresentados dois trabalhos, intitulados: Inclusão na Educação Física Escolar: abrindo novas trilhas (Comunicação) e Maturidade Ativa: Porque aprender não têm idade (pôster).
http://www.nupec3.com.br/seminario/index_arquivos/seminario.htm
VII Seminário do Programa de Pós-Graduação em Desenho e III Colóquio Internacional sobre Desenho: Educação, Cultura e Interatividade
PRORROGAÇÃO:
ENVIO DE ARTIGOS ATÉ 20 DE AGOSTO.
III Colóquio Internacional sobre Desenho: Educação, Cultura e Interatividade
Pesquisas realizadas no Programa de Pós-Graduação em Desenho demonstram que, cada vez mais, o conhecimento em desenho e a prática do desenhar estão sumindo dos espaços escolares brasileiros, principalmente, as escolas públicas de Ensino Básico. As consequências desta falha educacional são sentidas no ensino superior, nos cursos cujo saber em desenho é condição fundamental para seu desenvolvimento, como no caso da Arquitetura, Engenharia Civil, Design etc. Isso ocorre mesmo com a inserção das novas tecnologias de informática e computação, pois o desenho é linguagem e conhecimento e não apenas mero instrumento. A situação se agrava quando se percebe que o desenho continua sendo símbolo de ócio, o que pode ser verificado em expressões corriqueiras no âmbito educacional, como: “hoje é sexta feira, é dia de desenho” ou “preciso organizar a caderneta, vou colocar os meninos para desenhar”.
Além da prática comum de muitos professores, de se utilizar de fotocópias de desenhos temáticos e festivos para colorir ou fazer colagem sobre elas. Tais “métodos” de ensino de desenho ou de desenvolvimento das habilidades motoras, que se perpetuam a décadas nas escolas públicas, colocam o Desenho como mero instrumento, banalizando-o a ponto de estabelecê-lo como um agente facilitador do trabalho árduo do pedagogo, que entre outras atividades, precisa dar conta de toda a burocracia em sala de aula. O Desenho, linguagem e conhecimento prático e teórico, vive grandes transformações que não são adotadas e nem absorvidas em sala de aula. Por conta destes distúrbios na compreensão do conceito de “Desenho” é que este evento é necessário e importante, para que discussões, a fim de propor possíveis soluções para a problemática criada em torno do tema, sejam suscitadas.
O Programa de Pós-Graduação em Desenho, Cultura e Interatividade, juntamente com o Curso de Especialização em Desenho e o Núcleo de Desenho e Artes, assumem a proposta de discutir neste Seminário e no Colóquio estudos inter e multidisciplinares em Desenho, em que a Educação é a pedra fundamental como objeto de reflexão obrigatório para se entender qualquer produção humana, técnica, artística, científica e tecnológica.
O VII Seminário do Programa de Pós-Graduação em Desenho aqui proposto figura como uma das atividades obrigatórias do Programa de Pós-Graduação em Desenho e é uma oportunidade de interação entre profissionais da área, muitos formados inclusive pelo próprio programa, já que é organizado em parceria com os alunos e ex-alunos do Mestrado, da Especialização e Graduação da UEFS e de outras IES que desenvolvam estudos na área ou em áreas afins.
O III Colóquio Internacional sobre Desenho: Educação, Cultura e Interatividade foi estabelecido para propiciar intercâmbio com outras instituições universitárias e de pesquisa de outros países, neste ano, destacam-se Portugal, França e México. Através destes dois eventos, pretende-se socializar a produção científica e artística de discentes/docentes/pesquisadores, fruto dos estudos realizados nos Grupos de Pesquisa, e refletir sobre ações interativas e multidisciplinares, contribuindo para a compreensão do desenho na dimensão cultural, temporal, antropológica, como patrimônio e memória, de modo a promover o diálogo interativo e cooperativo entre as diversas áreas do conhecimento.
Os Programas de Pós-Graduação da UEFS têm por meta produzir conhecimento e alavancar a pesquisa, e é esse outro objetivo do Programa de Desenho, pois a pesquisa é o lugar da emergência do conhecimento, que capta a força de transformação ativa da sociedade e que gera a mudança.Além da prática comum de muitos professores, de se utilizar de fotocópias de desenhos temáticos e festivos para colorir ou fazer colagem sobre elas. Tais “métodos” de ensino de desenho ou de desenvolvimento das habilidades motoras, que se perpetuam a décadas nas escolas públicas, colocam o Desenho como mero instrumento, banalizando-o a ponto de estabelecê-lo como um agente facilitador do trabalho árduo do pedagogo, que entre outras atividades, precisa dar conta de toda a burocracia em sala de aula. O Desenho, linguagem e conhecimento prático e teórico, vive grandes transformações que não são adotadas e nem absorvidas em sala de aula. Por conta destes distúrbios na compreensão do conceito de “Desenho” é que este evento é necessário e importante, para que discussões, a fim de propor possíveis soluções para a problemática criada em torno do tema, sejam suscitadas.
O Programa de Pós-Graduação em Desenho, Cultura e Interatividade, juntamente com o Curso de Especialização em Desenho e o Núcleo de Desenho e Artes, assumem a proposta de discutir neste Seminário e no Colóquio estudos inter e multidisciplinares em Desenho, em que a Educação é a pedra fundamental como objeto de reflexão obrigatório para se entender qualquer produção humana, técnica, artística, científica e tecnológica.
O VII Seminário do Programa de Pós-Graduação em Desenho aqui proposto figura como uma das atividades obrigatórias do Programa de Pós-Graduação em Desenho e é uma oportunidade de interação entre profissionais da área, muitos formados inclusive pelo próprio programa, já que é organizado em parceria com os alunos e ex-alunos do Mestrado, da Especialização e Graduação da UEFS e de outras IES que desenvolvam estudos na área ou em áreas afins.
O III Colóquio Internacional sobre Desenho: Educação, Cultura e Interatividade foi estabelecido para propiciar intercâmbio com outras instituições universitárias e de pesquisa de outros países, neste ano, destacam-se Portugal, França e México. Através destes dois eventos, pretende-se socializar a produção científica e artística de discentes/docentes/pesquisadores, fruto dos estudos realizados nos Grupos de Pesquisa, e refletir sobre ações interativas e multidisciplinares, contribuindo para a compreensão do desenho na dimensão cultural, temporal, antropológica, como patrimônio e memória, de modo a promover o diálogo interativo e cooperativo entre as diversas áreas do conhecimento.
INSCRIÇÕES DE ARTIGOS ATÉ 20/08
Os trabalhos só serão avaliados mediante pagamento. Caso o trabalho não seja aprovado o valor em dinheiro não será devolvido e a inscrição valerá-a como ouvinte.
Os trabalhos só serão avaliados mediante pagamento. Caso o trabalho não seja aprovado o valor em dinheiro não será devolvido e a inscrição valerá-a como ouvinte.
BANCO DO BRASIL
Agência: 3832-6
Conta Corrente: 992528-7
OBS: O depósito e/ou transferência deverão ser identificados: contando nome e/ou CPF e o comprovante deverá ser enviado, via email ou correio portal (Sedex) a secretaria do evento. O não envio do comprovante implicará na não aceitação do artigo.
Simpósio Idosos
6º Simpósio do Idoso – Abertas Inscrições de Trabalhos
A Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), através da Pró-Reitoria de Extensão e da Universidade Aberta à Terceira Idade (Uati), realiza de 3 a 5 de outubro o 6º Simpósio do Idoso - Desafios do Envelhecer. O objetivo é consolidar o compromisso da universidade com a sociedade junto às pessoas adultas e idosas, proporcionando um ambiente multidimensional.
A inscrição de trabalhos deve ser feita de 25 de julho a 31 de agosto. As modalidades de apresentação são a comunicação oral, monografia e relato de experiência.
O Simpósio busca socializar estudos, trabalhos e experiências das universidades abertas à terceira idade existentes na Bahia no intuito de fortalecer as concepções teóricas que subsidiam as atividades.
Durante o evento serão realizados os 4º Jogos Olímpicos. O objetivo é incentivar o desempenho físico do idoso, na perspectiva da convivência participativa.
As normas para inscrições de trabalho estão disponível no portal www.uefs.br, seção Notícias. Outras informações através do telefone (75) 3161-8228.
Ascom/Uefs
18/7/11
http://www.uefs.br/portal/acontece/6o-simposio-do-idoso-2013-abertas-inscricoes-de
UNIVERSIDADE FEIRA DE SANTANA-BA
Abertas inscrições para o 2º Seminário Nacional Educação e Pluralidade Sociocultural
Estão abertas as inscrições para o 2º Seminário Nacional Educação e Pluralidade Sociocultural que será realizado de 18 a 20 de outubro na Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs). Dentre os objetivos do evento estão a socialização dos resultados de pesquisas na educação e a promoção da articulação entre universidades e instituições, envolvendo pesquisadores, professores e estudantes.
As inscrições prosseguem até 9 de setembro (com submissão de trabalho) e 18 de outubro (sem submissão). A divulgação dos trabalhos aprovados será em 26 de setembro. Os recursos devem ser feitos em 27 e 28 de setembro e o resultado final será em 30 de setembro.
Para se inscrever, os interessados devem preencher o formulário eletrônico disponível na internet (http://sites.google.com/site/pluralidadesociocultural2011) ou se dirigir ao Centro de Estudos e Documentação em Educação (Cede), anexo ao Departamento de Educação, módulo 4, campus universitário. O pagamento da taxa de inscrição deve ser feito na conta corrente 992.095-1, Agência 3832-6, Banco do Brasil. A taxa de inscrição custa R$ 30 para pesquisadores e R$ 20 para professores da educação básica
O Seminário é uma promoção conjunta do Departamento de Educação da Uefs, do Programa de Pós-Graduação em Educação (Mestrado), Núcleo de Estudo e Pesquisa em Trabalho, Trajetórias e Educação (Nette) e do Cede. Outras informações através do telefone (75) 3161-8321.
Ascom/Uefs
16/8/11
Jornada Pedagógia
Jornada Pedagógica foi um sucesso
18/08/2011 | Setor: Educação
A Jornada Pedagógica Educação: Quem acredita faz, realizada pelo Município, por meio da Secretaria Municipal de Educação, foi um sucesso, de acordo com a avaliação do secretário Nelson Dias Andrade Júnior. “A jornada foi um sucesso. Sou professor e todos aqui são meus colegas. São nossos educadores, nossos engenheiros sociais. Esperamos ter contribuído para a melhoria da nossa prática de ensino” – disse aos professores, no encerramento.
A Jornada Pedagógica aconteceu dias 15 e 16. Mais de 3 mil professores passaram pelas oficinas e palestras durante os dois dias, no Cepe, na Unisam e Univc. No encerramento, o diretor da Máxima Eventos e Formaturas, parceira na realização da Jornada, Vicente Falcão, adiantou que no próximo ano as escolas receberão códigos para repassar aos professores para participar das atividades e oficinas. Estes devem acessar a internet com o código para confirmar a participação.
Durante o encerramento, o subsecretário de Educação, Jiu Magalhães, destacou a participação maciça dos professores. A coordenadora pedagógica da SME, Léa Márcia Amorim de Freitas, parabenizou os educadores, qualificando a Jornada Pedagógica como a realização de um sonho. Também do Setor Pedagógico, Karlamara Mirândola da Paixão Lima afirmou que “ser educador é fazer a diferença”.
No dia 15, os professores aprenderam técnicas e trocaram experiências nas oficinas que aconteceram simultaneamente na Univc e Unisam. No dia 16, o ginásio do Cepe ficou totalmente tomado. As palestras de Dirceu Moreira (SP), Maria Augusta Sanches Rossini (PR) e Serrano Freire (RJ) trouxeram valiosas dicas para o dia-a-dia na sala de aula e para a organização da vida diária. Ainda no dia 16, o coquetel e baile com a Banda Máxima reforçaram o clima de confraternização.
Os participantes receberão certificado de 30 horas. Os que enviarem resenha das atividades para a Máxima Eventos e Formaturas terão mais 30 horas adicionais.
Outras informações:
Secretaria Municipal de Educação
educacao@saomateus.es.gov.br
(27) 3767-8887
http://www.saomateus.es.gov.br/site/noticia-detalhe.aspx?id=741
A Jornada Pedagógica aconteceu dias 15 e 16. Mais de 3 mil professores passaram pelas oficinas e palestras durante os dois dias, no Cepe, na Unisam e Univc. No encerramento, o diretor da Máxima Eventos e Formaturas, parceira na realização da Jornada, Vicente Falcão, adiantou que no próximo ano as escolas receberão códigos para repassar aos professores para participar das atividades e oficinas. Estes devem acessar a internet com o código para confirmar a participação.
Durante o encerramento, o subsecretário de Educação, Jiu Magalhães, destacou a participação maciça dos professores. A coordenadora pedagógica da SME, Léa Márcia Amorim de Freitas, parabenizou os educadores, qualificando a Jornada Pedagógica como a realização de um sonho. Também do Setor Pedagógico, Karlamara Mirândola da Paixão Lima afirmou que “ser educador é fazer a diferença”.
No dia 15, os professores aprenderam técnicas e trocaram experiências nas oficinas que aconteceram simultaneamente na Univc e Unisam. No dia 16, o ginásio do Cepe ficou totalmente tomado. As palestras de Dirceu Moreira (SP), Maria Augusta Sanches Rossini (PR) e Serrano Freire (RJ) trouxeram valiosas dicas para o dia-a-dia na sala de aula e para a organização da vida diária. Ainda no dia 16, o coquetel e baile com a Banda Máxima reforçaram o clima de confraternização.
Os participantes receberão certificado de 30 horas. Os que enviarem resenha das atividades para a Máxima Eventos e Formaturas terão mais 30 horas adicionais.
Outras informações:
Secretaria Municipal de Educação
educacao@saomateus.es.gov.br
(27) 3767-8887
http://www.saomateus.es.gov.br/site/noticia-detalhe.aspx?id=741
III Congresso Internacional UFES
APRESENTAÇÃO
Bem vindo à home page do III Congresso Internacional UFES/Université Paris-Est/Universidade do Minho, cujo tema central é Territórios, poderes, identidades. Por meio do tema assim enunciado, pretende-se discutir a maneira pela qual as sociedades e/ou grupos sociais delimitam, circunscrevem o território por eles ocupado, numa tentativa de imprimir, na paisagem, os símbolos por meio dos quais se afirma uma identidade às expensas daquilo que se localiza nas margens, no exterior, na no man’s land habitada por “invasores”, aos quais se recusa amiúde o próprio estatuto de humanidade. Sabemos que o território, sendo cruzado a todo o momento por indivíduos em permanente deslocamento, carece de univocidade e de estabilidade. É no território, no entanto, que afloram os lugares mediante o estabelecimento de contornos que dividem, separam e subtraem da apropriação coletiva determinados ambientes, controlados por grupos e comunidades, que sobre eles exercem poder, seja sob uma perspectiva bastante abrangente, como o de uma nação ou império, seja sob uma perspectiva mais modesta, como uma cidade, uma aldeia ou mesmo uma edificação.
Apreendido na sua dimensão geográfico-cultural, o território pode ser considerado sob um duplo viés, o de produto e o de produtor do social, assumindo a partir daí uma multiplicidade de funções: a de um amplo quadro no interior do qual os grupos sociais se organizam do ponto de vista da fixidez e da mobilidade e estabelecem as regras de convívio e de socialização; a de um suporte de obras materiais, muitas vezes eternizadas em pedra; a de um ambiente no qual práticas e representações encontram o seu ponto de convergência; a de um repositório de vestígios do passado imprescindíveis para a produção da memória coletiva, memória esta que preserva a lembrança daquilo que lhe é conveniente ao mesmo tempo em que devota ao esquecimento tudo o que lhe suscita repulsa ou estranhamento. Mediante essas funções, o território etéreo, aberto, indefinido é progressivamente domesticado, dando margem à emergência dos lugares, das zonas geográficas esquadrinhadas pelo intelecto, revestidas de um sentido, saturadas de representações, zonas fundadoras de identidades que permitem uma dupla atualização: a do encontro entre o presente e o passado e a da oposição entre o sagrado e o profano.
Dentro do território, os lugares emergem a partir de determinadas regras, exprimindo uma relação de identidade na medida em que são revestidos de todo um simbolismo pelos seus usuários. Um lugar estabelece assim uma inclusão diante de uma exclusão, uma definição de posições que se pretendem estáveis. O lugar, portanto, reclama a estabilidade e a mesmidade. Cumpre notar, entretanto, que ao lado dos lugares e como sendo a própria condição de possibilidade destes, situam-se os não-lugares, zonas de transição, de passagem, que carecem de memória e de sentido ou, antes, que se prestam à confusão de todas as memórias e todos os sentidos. Essa simbolização/construção do território por intermédio dos lugares e dos não-lugares se realiza em diversos níveis que vão do privado ao público e vice-versa. Nesse sentido, se a tradição histórico-antropológica ligou a questão da alteridade (ou da identidade) à do território, é porque o processo de simbolização levado a cabo pelos grupos sociais implica a compreensão e o domínio sobre o território a fim de que estes mesmos grupos se compreendam e se organizem.
Apreendido na sua dimensão geográfico-cultural, o território pode ser considerado sob um duplo viés, o de produto e o de produtor do social, assumindo a partir daí uma multiplicidade de funções: a de um amplo quadro no interior do qual os grupos sociais se organizam do ponto de vista da fixidez e da mobilidade e estabelecem as regras de convívio e de socialização; a de um suporte de obras materiais, muitas vezes eternizadas em pedra; a de um ambiente no qual práticas e representações encontram o seu ponto de convergência; a de um repositório de vestígios do passado imprescindíveis para a produção da memória coletiva, memória esta que preserva a lembrança daquilo que lhe é conveniente ao mesmo tempo em que devota ao esquecimento tudo o que lhe suscita repulsa ou estranhamento. Mediante essas funções, o território etéreo, aberto, indefinido é progressivamente domesticado, dando margem à emergência dos lugares, das zonas geográficas esquadrinhadas pelo intelecto, revestidas de um sentido, saturadas de representações, zonas fundadoras de identidades que permitem uma dupla atualização: a do encontro entre o presente e o passado e a da oposição entre o sagrado e o profano.
Dentro do território, os lugares emergem a partir de determinadas regras, exprimindo uma relação de identidade na medida em que são revestidos de todo um simbolismo pelos seus usuários. Um lugar estabelece assim uma inclusão diante de uma exclusão, uma definição de posições que se pretendem estáveis. O lugar, portanto, reclama a estabilidade e a mesmidade. Cumpre notar, entretanto, que ao lado dos lugares e como sendo a própria condição de possibilidade destes, situam-se os não-lugares, zonas de transição, de passagem, que carecem de memória e de sentido ou, antes, que se prestam à confusão de todas as memórias e todos os sentidos. Essa simbolização/construção do território por intermédio dos lugares e dos não-lugares se realiza em diversos níveis que vão do privado ao público e vice-versa. Nesse sentido, se a tradição histórico-antropológica ligou a questão da alteridade (ou da identidade) à do território, é porque o processo de simbolização levado a cabo pelos grupos sociais implica a compreensão e o domínio sobre o território a fim de que estes mesmos grupos se compreendam e se organizem.
http://www.ufes.br/ppghis/congresso/
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